Obriga vossa lindeza Na mostra de seus primores Que vivo moura d'amores, Quem vos vio dama Bayonesa. Nunca de mim sospeitey Que meu mal tanto valia Matai-me ja cada dia Que por vida o tomarey. Porque de vossa crueza Fundirey tantos favores, Que valhão mais minhas dores, Que o tesouro de Veneza.